segunda-feira, 30 de julho de 2012

domingo, 22 de abril de 2012

O IMORTAL JOÃO OSCAR É HOMENAGEADO NA ATL

 Foto acima:  capa do livro. Foto abaixo: o rol de personalidades imortais, homenageadas por Paulo Paranhos

"Os velhos soldados jamais morrem, eles desaparecem lentamente"...

Assim começa o prefácio do livro "Tributo aos Imortais", do escritor Paulo Paranhos, que atualmente reside na linda cidade de Caxambu, em Minas Gerais.

Acabo de receber pelos correios, do amigo escritor Paulo Paranhos, esta obra magnífica que traz à tona um rol de memoráveis intelectuais que fizeram história na Região Serrana Fluminense, entre eles, o escritor sanjoanense João Oscar do Amaral Pinto, que também tem grande homenagem perpetuada em São João da Barra, pela Casa de Cultura João Oscar, localizada no bicentenário prédio da Casa da Câmara e Cadeia.

Paulo Paranhos dedicou um único capítulo ao amigo João Oscar (falecido em 2006), sob o título "João Oscar, padrinho e amigo", lembrando que foi o mesmo quem o convidou para ingressar na Academia Teresopolitana de Letras, onde Paranhos ocupou a cadeira de n.º 34, cujo patrono é o Padre Antônio Vieira.

Para nossa família, a família PINTO, é mais um motivo de orgulho saber que amigos de verdade continuam a lembrar do nome de um dos historiadores mais importantes da Região Norte Fluminense e que jamais será esquecido, como o nosso João Oscar.

Outros nomes importantes também foram lembrados na obra de Paranhos, como Aldanyr Wanfler Vieira Rebello, Torcato Monteiro, Sady Casemiro, Abeylard Pereira Gomes, Caruso Madalena, Edmylson Perdigão, Julieta Gomes, Gastão Neves, Arthur Dalmasso, Toni Marins entre tantos outros.

Obrigado ATL por mais este presente!
Obrigado Paulo Paranhos e Lourdes!

domingo, 26 de junho de 2011

POVO SANJOANENSE GANHA RESTAURAÇÃO DE PRÉDIO COLONIAL E CASA DE CULTURA JOÃO OSCAR DO AMARAL PINTO


















PREFEITURA ENTREGA MAIS UMA OBRA
QUE RESGATA A CULTURA SÃO-JOANENSE

A noite do dia 24 de junho, sexta-feira, marcou as homenagens ao padroeiro de São João da Barra, São João Batista, mas também significou mais um passo no resgate da cultura, do patrimônio e das tradições locais, com a inauguração da restauração da antiga Casa de Câmara e Cadeia, realizada com recursos da Prefeitura, sob orientação do Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. O prédio, único de São João da Barra tombado pelo Iphan, será o arquivo histórico do Município e recebeu o nome do advogado, professor, escritor e historiador João Oscar do Amaral Pinto, que foi, dentre outros cargos e atividades, secretário de Educação e Cultura do Município.

Com a restauração da antiga Casa de Câmara e Cadeia, a atual administração pontua novamente sua preocupação com o resgate da história local. A obra realizada pela empresa Conenge, significa a recuperação, em seis anos, do quarto prédio do patrimônio histórico, que estava completamente abandonado quando a prefeita Carla Machado assumiu o governo, em 2005. O primeiro prédio histórico do conjunto arquitetônico foi o Cine Teatro São João, em 2006, ano de seu centenário, após ser adquirido pela Prefeitura. Em seguida vieram a Estação das Artes Derly Machado, na antiga estação ferroviária – aonde funcionou delegacia, DPO da Polícia Militar e um depósito de carros velhos, e posteriormente, o prédio do antigo Grupo Escolar Alberto Torres, tombado pelo Inepac – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural, transformado no Palácio Cultural Carlos Martins, inaugurado em 2008.

Contando com a presença de parentes e amigos de João Oscar, do vice-prefeito Genecy Mendonça, dos vereadores Aluizio Siqueira, líder do Governo na Câmara e Alexandre Rosa, vice-presidente do Legislativo; integrantes do Conselho Municipal de Cultura, como o presidente Rafa Henriques, além de Alex Firme, Sônia Ferreira e Gil Vagner; membros da comunidade cultural, representantes da sociedade civil organizada, secretários municipais e assessores do Governo, além do Padre Gustavo Ribeiro dos Santos e centenas de são-joanenses, a solenidade foi marcada também por homenagens ao arquiteto Marcos Ribeiro Gomes, inicialmente responsável pela restauração e que faleceu no início do ano em um acidente e ao seu irmão e sócio na Conenge, Rodrigo Ribeiro Gomes. A prefeita Carla Machado anunciou que uma das salas levará seu nome, pela dedicação ao trabalho de restauração, tanto na antiga Casa de Câmara e Cadeia como no Palácio Cultural Carlos Martins, antigo Grupo Velho.

Todo o trabalho de restauração do prédio foi acompanhado de perto pelo Iphan, consistindo na tentativa de preservar o máximo dos materiais originais. Aonde foi necessária a substituição, a Prefeitura buscou o máximo de similaridade a fim de manter as características do prédio, que data de fins do século 18, sendo inaugurado em 1797, época do Brasil Colonial, das Capitanias e do Ciclo do Açúcar. Os traços do Brasil Colônia estão bem marcados no prédio aonde funcionou o poder Legislativo, que naquela época concentrava também as funções do Executivo e do Judiciário. Enquanto que na parte de cima ficava a Casa de Câmara, embaixo era a Cadeia.

A importância da preservação do patrimônio histórico de São João da Barra foi destaca pela maioria dos oradores da noite. Tanto o secretário de Obras, Alexandre Stefan, como os vereadores Aluizio Siqueira e Alexandre Rosa destacaram o trabalho que vem sendo feito pelo atual governo. Para Stefan “o avanço de uma terra está preservação de sua história e sua cultura”. Já o vereador Alexandre Rosa lembrou que a construção do prédio é do mesmo período em que houve o apogeu da atividade portuária em São João da Barra: “o patrimônio de um povo depende de manter sua história viva. Aqueles que virão terão que se tornar são-joanenses e absorver a cultura local”. Já o vereador Aluizio Siqueira citou que a prefeita tem sido lembrada “por ser uma realizadora de sonhos”, fazendo menção à recuperação dos demais prédios históricos. “Não adianta pensarmos naqueles que virão, se não pensarmos primeiro na nossa cultura e na nossa história”, enfatizou.

Para o secretário de Educação e Cultura, Antônio Neves, a entrega de um prédio tão importante restaurado pela Prefeitura é um marco na história do Município: “durante a campanha, prefeita, a senhora falava da importância em termos o patrimônio histórico de São João da Barra resgatado. E a senhora está cumprindo mais uma promessa. Parabéns!”, destacou.

Filho do homenageado, o administrador, ambientalista e historiador André Pinto falou em nome da família, após os agradecimentos de sua mãe, dona Cecília. Segundo André, a prefeita, com a restauração da Casa de Câmara e Cadeia “dá uma chicotada naqueles que tiveram a oportunidade de cuidar da cultura de São João da Barra e não o fizeram”.

Ao discursar, a prefeita Carla Machado disse que chegou a mudar a Secretaria de Educação de São João da Barra para o prédio, no período em que foi secretária, durante o governo de Genecy Mendonça. Lembrou também que já naquela época demonstrava preocupação com a preservação do patrimônio cultural, com a realização dos festivais de teatro no Cine Teatro São João: “naquela época o prédio não era da Prefeitura. Então, nós íamos para lá, limpávamos e realizávamos os festivais, que movimentavam os nossos artistas e mobilizam a comunidade”, recordou. No mesmo período, Carla foi responsável pela criação do Centro Cultural Narcisa Amália, no antigo mercado, resgatando outro prédio que se encontrava sem utilização.

A prefeita contou que antes de assumir o governo, via com tristeza o abandono do patrimônio cultural: “a gente chegava pela estrada (BR-356) e via a antiga estação com um muro imenso ao redor, dando lugar à delegacia, ao posto da PM e a um depósito de carros velhos, passava em frente ao Cine Teatro e via que ele não atendia aos seus propósitos, o antigo Grupo Alberto Torres, estava em estado tão precário, que colocaram até tapumes para proteger as pessoas que passavam por ali, com receio de que alguma parte se desprendesse caísse em alguém, chegávamos à antiga Casa de Câmara e Cadeia e víamos o abandono”, lembrou-se.

Hoje, os prédios restaurados pela Prefeitura, formam um importante circuito turístico cultural, remontando a riqueza histórica de São João da Barra, que já foi uma das cidades mais importantes do Rio de Janeiro, no período em que o porto escoava a produção de cana de açúcar da Região Norte para o Rio e outros países.

Carla falou do período que antecedeu à restauração do prédio: “tivemos que atender a uma série de exigências do Iphan, refizemos o projeto várias vezes”. Sobre João Oscar, o homenageado da noite – “filho da terra que ganhou o mundo” – a prefeita destacou sua importância tanto para a história de São João da Barra, como de outras cidades, como Teresópolis, aonde se radicou após casar-se com dona Cecília, e foi presidente e diretor da Feso – Fundação Educacional Serra dos Órgãos, presidente da Academia Teresopolitana de Letras, membro do Conselho Municipal de Cultura de São João da Barra e de Teresópolis, além de outras atividades e de ter publicado 15 livros, entre romances e apontamentos históricos.

Após a restauração da antiga Casa de Câmara e Cadeia, o objetivo da Prefeitura é restaurar o prédio aonde hoje funciona o Fórum. A prefeita anunciou que o Tribunal de Justiça já realizou a licitação para construção do novo Fórum, em um terreno doado pela municipalidade e que pretende transformar a antiga estação ferroviária de Atafona em mais um centro cultural, além de incluir a área do trapiche, às margens do Rio Paraíba, em outro ponto de visitação turística.

Carla Machado disse também que além da preocupação com a preservação do patrimônio o Município tem outras ações que visam melhorar a qualidade de vida da população, como as inovações que vem sendo implantadas. A prefeita anunciou a inauguração, no próximo dia 4, da Escola Técnica que vai abrigar um Núcleo Avançado do IFF – Instituto Federal Fluminense: “já conseguimos a federalização da nossa Escola Técnica junto ao governo federal e no mesmo dia estaremos lançando um dos mais importantes projetos tecnológicos do Brasil, em parceria com a Unicamp, que está entre as universidades mais importantes do Mundo”, disse.

Os discursos foram encerrados pelo pároco da Igreja de São João da Batista, padre Gustavo Ribeiro dos Santos, que além da benção ao prédio, deixou uma mensagem importante: “quem ama a sua cidade, não fala mal da sua cidade”. Padre Gustavo disse que anda pela Cidade e vê as mudanças pelas quais ela está passando. “Ainda há coisas a fazer, mas precisamos dar tempo ao tempo”.

sábado, 1 de janeiro de 2011

TERESÓPOLIS A HOMENAGEAR JOÃO OSCAR EM MAIS UMA OBRA LITERÁRIA


Imagem: Capa do livro do amigo Roberto Féo.

Imagem: Verso do livro em que homenageia a história literária do escritor sanjoanense, João Oscar.

Imagem: Na página 5 do livro traz um agradecimento à Cecília Rodrigues Pinto, viúva do escritor João Oscar, que doou os direitos autorais das obras deste escritor e ainda contribuiu com documentos históricos inéditos, guardados no acervo de seu filho, Andre Pinto.


RAÍZES DE TERESÓPOLIS UTILIZOU FONTES HISTÓRICAS OBTIDAS POR JOÃO OSCAR

Foi com grande satisfação que eu recebi hoje, no primeiro dia do ano, um exemplar autografado de "Raízes de Teresópolis", do meu amigo pessoal Roberto Féo. Este era realmente um presente de fim de ano que eu estava esperando receber, contando os dias!. Ele chegou, afinal!

Este livro foi escrito por Roberto Ricardo Féo, advogado e empresário que inicia a obra com alguns dados do livro "História de Teresópolis - Síntese Cronológica - 1991" de João Oscar, o poeta e historiador que amava tanto Teresópolis quanto São João da Barra, esta última, a sua cidade natal.

A minha mãe, Cecília Pinto, fez a doação dos direitos autorais de algumas obras de João Oscar sobre Teresópolis para a população teresopolitana e o seu nome passou a constar na lista de agradecimentos da realização da obra "Raízes de Teresópolis", com grande orgulho para todos nós.

A Obra tem 644 páginas de pura história da cidade, com muitas fotos, gravuras, mapas, além de contar com a edição feita em excelente material gráfico pela Editora Zem e com a contribuição da ACIAT - Associação Comercial e Agrícola de Teresópolis. Como homenagem, Roberto Féo destinou o verso do seu livro para enaltecer as obras do imortal escritor da Academia Teresopolitana de Letras, o historiador João Oscar.

Estamos muitos felizes e digo que a família Pinto está entrando o ano de 2011 com muito orgulho!Teresópolis não esquece de seus vultos históricos! Obrigado Teresópolis!



domingo, 14 de novembro de 2010

ESCRITOR SANJOANENSE FOI LEMBRADO NA BIENAL DO LIVRO, EM CAMPOS DOS GOYTACAZES

Foto: O Professor Marcos Alessandro, um exímio historiador do Colégio Estadual Newton Alves, da localidade de Atafona, esteve presente à sexta Bienal do Livro de Campos com sua linda filha e recebeu das mãos de Andre Pinto dois exemplares das obras do saudoso escritor sanjoanense, João Oscar. Crédito da foto: Eloína Pinto.

PRESENÇA DE LIVROS DE ESCRITOR SANJOANENSE NA BIENAL

Foto: Andre Pinto com os amigos e amigas da Academia Pedralva de Letras de Campos. Crédito da foto: Eloína Pinto.

O filho mais novo do saudoso escritor sanjoanense, João Oscar, esteve presente ao evento, e fez a sua base no melhor estande da Bienal - a Academia Pedralva de Letras de Campos - e levou diversos exemplares das obras deixadas por este historiador. Para Andre Pinto, estas obras ( "A Saga de Um Herói Negro" e "Juventude Vermelha") repercutem no interesse das pessoas e muitos acadêmicos ainda não tiveram a oportunidade de conhecê-las. Um desses agraciados pela lembrança das obras de João Oscar foi o escritor Hélvio Santafé, um atafonólogo de coração e que tem umas das vivendas mais bem conservadas naquele balneário turístico.

Foto: Andre Pinto com Roberto Acruche e Hélvio Santafé na Bienal do Livro, em Campos dos Goytacazes. Crédito da foto: Andre Pinto.

Helvio Santafé editou várias obras, entre elas, o Vento Nordeste - um livro que relata um pouco da história e fatos do Balneário de Atafona. Outro livro de Santafé e que menciona sanjoanenses é o sobre esportes de Campos. Neste livro, entre outras tantas curiosidades esportivas tem uma página exlusiva em homenagem aos jogadores sanjoanenses Elcio Beiruth, Jorge Sena e César.

Foto: Andre Pinto ganhou um livro do Hélvio Santafé e entregou duas obras de João Oscar. Crédito da foto: Eloína Gomes Pinto.

Um outro escritor que recebeu as obras de João Oscar foi o Ricardo Gomes. Para Ricardo, a Bienal de Campos não poderia ser melhor com a participação das obras do saudoso escritor sanjoanense, João Oscar. Ricardo, anos atrás, foi na palestra de André Pinto na Academia Campista de Letras e dali surgiu uma boa amizade com o filho do autor e passou a ser um admirador do escritor João Oscar.

Foto: Andre Pinto com o escritor Ricardo Gomes. Crédito da foto: Eloína Gomes Pinto.

terça-feira, 7 de setembro de 2010

EX-PRESIDENTE FERNANDO HENRIQUE CARDOSO TAMBÉM LEU "JUVENTUDE VERMELHA", DE JOÃO OSCAR


FHC LEU JUVENTUDE VERMERLHA

Em 25 de outubro de 2002, João Oscar recebeu uma correspondência do Gabinete Pessoal do Presidente da República, onde a Sra. Danielle Ardaillon - Diretora do Departamento de Dcocumentação Histórica da Presidência da República afirmava o seguinte:

"Prezado Senhor,

Ao receber o livro Juventude Vermelha, o Presidente Fernando Henrique Cardoso incumbiu-me de agradecer-lhe a gentileza, bem como de cumprimentar Vossa Senhoria.

Atenciosamente,

Danielle Ardaillon
Diretora do Departamento de Documentação Histórica"

terça-feira, 3 de agosto de 2010

JOÃO OSCAR ERA UM ESPIÃO CUBANO, EM SÃO JOÃO DA BARRA?


DIA 04 DE AGOSTO DE 1986 - REPÚBLICA DE CUBA ENTRA EM CONTATO COM JOÃO OSCAR...

Em 1986 aconteceu um fato muito curioso quando o saudoso João Oscar ainda era vivo e tudo começou no dia 04 de agosto de 1986 quando a República de Cuba escreveu uma carta para João Oscar.

O escritor sanjoanense João Oscar havia lançado, em 1985, o livro "Escravidão & Engenhos" e resolveu enviá-lo ao Presidente da República de Cuba , o conhecido Fidel Castro.

Alguns meses depois do envio, João Oscar recebe um envelope pardo proveniente da República de Cuba, com uma de suas abas abruptamente rasgada e remendada por fitas adesivas como se, no meio do caminho, tivesse sofrido uma avaria voluntária por parte do serviço de inteligência dos Correios Brasileiros.

João Oscar deduziu então, que os Correios brasileiros - depois de analisarem aquele "pequeno tijolo pardo" vindo de Cuba, na qual continha o livro de autoria de Frei Betto intitulado " Fidel Y La Religion - Conversaciones con Frei Betto" - ainda não contentes com a desacoberta, abriram também o envelope da Secretraria do Conselho de Estado de Cuba, endereçada igualmente à João Oscar, para ver o que estava escrito.

Será que no envelope aberto tinha alguma mensagem para João Oscar, decifrada ou codificada? Ora, João Oscar foi do CACO - um centro acadêmico de respeito, como estudante revolucionário, em 1964, quando estudou na Faculdade Nacional de Direito, no Rio de Janeiro. Alguma coisa eles tentaram achar naquele envelope aberto.

Se tinha alguma mensagem codificada naquela carta ou no livro em questão, isso é um mistério até hoje. A verdade é que a carta e o livro fazem parte do acervo deixado por João Oscar para seu filho Andre Pinto.

Qual era o teor da carta?:

"República de Cuba
Secretário Del Consejo de Estado

Ciudad de La Habana, 4 de Agosto de 1986

Profesor João Oscar Amaral Pinto
Teresópolis, Brasil

Estimado profesor,

Tengo el gusto de acusar recibo del libro que usted, con tanta amabilidad, ha dedicado al Presidente Fidel Castro.

De igual forma, deseo transmitirle el reconocimiento del Presidente por las frases de amistad y en favor del desarrollo de las relaciones entre Brasil y Cuba,contenidas en su carta.

Con mí mayor estimación y afecto,


Dr. Jose M. Miyar Barrueco
Secretário Dels Consejo de Estado."

Como se vê acima, será que tinha alguma mensagem codificada nesta carta? Só se for no livro mesmo!


terça-feira, 22 de junho de 2010

MINISTÉRIO DA CULTURA DE PORTUGAL ENVIA CARTA DE AGRADECIMENTO POR DOAÇÃO DE OBRAS DE JOÃO OSCAR AO POVO PORTUGUÊS


*Por Andre Pinto.

Acabo de receber hoje, pelos correios, uma carta do Ministério da Cultura de Portugal, agradecendo a doação dos exemplares literários do saudoso escritor sanjoanense, João Oscar, intitulados "A Saga de Um Herói Negro" e "Juventude Vermelha", ambos da Francisco Alves Editora, cedidos para a Biblioteca Nacional de Portugal.

"São João da Barra agora está na Comunidade Europeia, depois de termos enviado algumas obras do grande escritor que foi João Oscar Amaral Pinto, também para a Biblioteca do Congresso Nacional de Washington - EUA. É uma satisfação para a família", disse Cecília Pinto, viúva do escritor e mãe de Andre Pinto e Luiz Alberto.

Veja abaixo a carta de agradecimento. Clique na imagem para ampliá-la.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

LISBOA SE RENDE ÀS OBRAS LITERÁRIAS DE JOÃO OSCAR

DEPOIS DE WASHINGTON, AGORA FOI A VEZ DE LISBOA RECEBER AS OBRAS DO ESCRITOR SANJOANENSE JOÃO OSCAR

Biblioteca Nacional de Portugal, em Lisboa.

O próximo dia 06 de junho de 2010 marcará quatro anos do falecimento do escritor, historiador, poeta, romancista, professor universitário, advogado, tabelião, Ex-Secretário Municipal de Educação de São João da Barra e acima de tudo, sanjoanense, o saudoso João Oscar Amaral Pinto.

Falecido em 06/06/2006 por causa de uma Acidente Vascular Cerebral (AVC) fulminante, João Oscar deixou para a posteridade grandes obras literárias, muitas delas referências sobre temas como escravidão (Escravidão & Engenhos e A Saga de Um Herói Negro), Biografias (Narcisa Amália e Juventude Vermelha) e historiografias de municípios (de São João da Barra e Teresópolis).

A missão de difundir suas obras mais uma vez está sendo cumprida, através do envio de seus livros à bibliotecas importantes, referências tanto nos EUA como agora na Europa. João Oscar acabou de ter recentemente seus livros catalogados na Biblioteca Nacional de Portugal - Lisboa, país referência da literatura mundial por ter produzido grandes clássicos da literatura e de ter Saramago como seu líder, ganhador do prêmio Nobel de Literatura.

A entrega de alguns exemplares das obras de João Oscar foi feita por Andre Pinto, que esteve participando de uma missão de gestão pública à cidade de Seixal, onde a direção da respeitada Biblioteca, teve ótma recepção aos mesmos, pela bibliotecária portuguesa, Ana Sabido. Entre estes livros estavam "Juventude Vermelha" e "A Saga de Um Herói Negro". Vale ressaltar que o Município de São João da Barra, através do Governo Carla Machado , propiciou, em 2006, incentivos culturais para a edição de "A Saga de Um Herói Negro", que agora figurará literalmente para toda a Europa, do inesquecível João Oscar. Divulgar nossa cultura é preciso!

JOÃO OSCAR TERÁ OBRA INÉDITA EDITADA POR TERESÓPOLIS

OBRA DE JOÃO OSCAR, GUARDADA POR ANOS, DEVERÁ SER PUBLICADA PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE CULTURA DE TERESÓPOLIS

Andre Pinto, filho mais novo do saudoso escritor sanjoanense João Oscar, em contatos com seu amigo de Teresópolis que é Secretário Municipal de Cultura, Wanderley Peres, fez a doação de alguns jornais, encartes e publicações que versam sobre a linda cidade serrana de Teresópolis. Este material que mencionava Teresópolis e sua história, fazia parte do grande acervo historiográfico deixado por João Oscar, em herança para seus filhos e esposa.

Um desses materiais enviados por Andre Pinto, trata-se de um esboço de uma obra chamada "História Documental de Teresópolis" que jamais foi publicada por João Oscar e que ficou oculta nos arquivos pessoais do mesmo. No esboço, consta tanto o prefácio, como capítulos e bibliografia. É uma obra completa que nunca foi editada, disse o Secretário Municipal de Cultura de Teresópolis, Wanderley Peres, manifestando o interesse na publicação.

A Secretaria Municipal de Cultura de Teresópolis em manifesto interesse, através do Secretário Municipal de Cultura Wanderley Peres, deseja fazer publicar tão importante obra literária do sanjoaense João Oscar para dar de presente ao povo teresopolitano mais esta importante e referencial obra que servirá para pesquisas históricas da formação da cidade.

Andre Pinto estará em Terersópolis neste próximo dia 05/06 para estreitar os detalhes da doação dos direitos autorais da família, face a mais esta nova obra-prima de João Oscar, oculta involuntariamente no acervo pessoal de João Oscar, e aproveitará para participar da noite de autógrafos de mais um livro a ser publicado por Wanderley Peres, intitulado "SOS Rio Paquequer", rio este que vem a ser afluente de nosso Rio Paraíba do Sul.

JustificarFoto: Wanderley Peres - Secretário Municipal de Cultura de Teresópolis - RJ

sábado, 10 de abril de 2010

LIVRO DO ESCRITOR JOÃO OSCAR É INDICADO PELA CENTRAL ÚNICA DAS FAVELAS - CAMPOS DOS GOYTACAZES

Foi com grande satisfação que vi a notícia estampada no Blog da CUFA - Campos dos Goytacazes, com a indicação de leitura do livro de meu pai, João Oscar, intitulado "A Saga de Um Herói Negro". Como o movimento CUFA (Central Única das Favelas) é de grande importância para inclusão social daquelas pessoas esquecidas pelas políticas sociais, culturais, habitacionais e esportivas, me senti na obrigação de doar 30 exemplares do referido romance para que a Associação consiga obter renda própria para implementar ainda mais os belos projetos em sua sede.

João Oscar desejaria realmente isso!

Estamos aguardando maiores contatos com o CUFA - Campos.


O QUE É A CUFA?

A CUFA – Central Única das Favelas – é uma organização sólida, reconhecida nacionalmente pelas esferas políticas, sociais, esportivas e culturais. Foi criada a partir da união entre jovens de várias favelas do Rio de Janeiro – principalmente negros – que buscavam espaços para expressarem suas atitudes, questionamentos ou simplesmente sua vontade de viver.

A organização tem o rapper MV Bill como um de seus fundadores, este que já recebeu diversos prêmios devido à sua ativa participação no movimento Hip Hop. Em 2004, a UNESCO o premiou como uma das dez pessoas mais militantes no mundo na última década. Além dele, a CUFA conta com Nega Gizza, uma forte referência feminina no mundo do Rap, conhecida e respeitada por seu empenho e dedicação às causas sociais.
Nega Gizza é também diretora do HUTÚZ, o maior festival de Rap da América Latina, que é produzido pela CUFA.

O Hip Hop é a principal forma de expressão da CUFA e serve como ferramenta de integração e inclusão social.
Por ser um movimento que, há 20 anos, sobrevive se delineando nos guetos brasileiros, mesmo sem o apoio da mídia, cresce e se fortalece a cada dia, arrebatando admiradores de todas as camadas sócio-econômicas e deixando para trás o rótulo de “cultura do excluído”. Ao longo de sua existência, o Hip Hop vem criando um movimento forte, atraente, com grande potencial, e segue abrindo portas para novos nichos comerciais ainda não explorados.

Através de uma linguagem própria, a CUFA pretende ampliar suas formas e possibilidades de expressão e alcance. Assim, vai difundindo a conscientização das camadas desprivilegiadas da população com oficinas de capacitação profissional, entre outras atividades, que elevam a auto-estima da periferia quando levam conhecimento a ela, oferecendo-lhe novas perspectivas.

Agindo como um pólo de produção cultural desde 1999, por meio de parcerias, apoios e patrocínios, a CUFA forma e informa os cidadãos do Rio de Janeiro e dos outros 25 Estados brasileiros, além do Distrito Federal. Dentre as atividades desenvolvidas pela CUFA, há cursos e oficinas de DJ; Break, Graffiti, Escolinha de Basquete de Rua, Skate,Informática, Gastronomia, Audiovisual e muitas outras. São diversas ações promovidas nos campos da educação, esporte, cultura e cidadania, com mão-de-obra própria.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

A ORIGEM DA VIDA NA POESIA DE JOÃO OSCAR


SUBLIMAÇÃO
O germe-gens original da vida,
produto dos sentidos, condensado,
aflorou-se de mim, esperando
de outra gene encontrar, aí, perdida,
Na certa a encontrará, e na subida,
unidos por elán desesperado,
serão núcleo, de um novo ser, gerado
do imenso sol do nosso amor, querida.
(Parte da poesia Sublimação de João Oscar, 22/03/1965)

VIDA E OBRA RESUMIDAS DE JOÃO OSCAR

JOÃO OSCAR
Nascido em São João da Barra em 06/04/1939, fruto da união matrimonial de Nilza e Manoel de Souza Pinto, conviveu a sua infância travessa com seus irmãos José Augusto, Benedito Carlos (Gá), Manuel (Baeca) e Maria da Penha (Pepenha), brincou de balebas(bolas de gude), pião, subia em árvores (onde lhe rendeu uma queda com cortes profundos na cabeça), nadou escondido no caudaloso rio Paraíba e lutou com espadas de madeira nas dunas das restingas sanjoanenses avidamente, entusiasmado pelos contos que seu pai lia aos finais de semana, tirados da coleção "Tesouros da Juventude". João Oscar só não gostava de setas (atiradeiras) e defendia os pássaros.
Depois de ter aprendido a escrever e ler suas primeiras palavras no antigo Grupo Escolar Alberto Torres "Grupo Velho", saiu de São João da Barra para tornar-se interno do Cólegio São Salvador em Campos, onde passou a ser ao mesmo tempo estudante, roupeiro e monitor de seus colegas no auxílio das matérias escolares. Com certa idade - não lhe cabia mais o internato - rumou para o Rio de Janeiro, ainda na sua mocidade, tendo trabalhado como vendedor de enciclopédias, depois como representante de produtos provenientes de laboratórios farmacêuticos e até mesmo como tomador de conta de cães de "madames" no Kennell Clube do Rio, só para angariar fundos para pagar a sua Faculdade Nacional de Direito, no Rio de Janeiro, onde tornou-se bacharel com louvor. Esta época foi um período de grandes emoções para João Oscar onde, em sua plenitude jovial, perde seu pai Manoel de Souza Pinto, torna-se um ativista de idéias revolucionárias e com vínculos ao sindicalismo participa de enfrentamentos aos militares na época da ditadura, onde foi perseguido e quase perdeu a vida (relatos no livro "Juventude Vermelha", de sua autoria).
Depois de formado em Direito e "mais brando quanto às suas convicções ideológicas", João Oscar sobe a serra e vai firmar moradia em Teresópolis, onde conhece sua futura esposa Cecília Pinto e passa a trabalhar - à convite de seu tio Roger Malhardes - no Cartório do 3º Ofício de Teresópolis como Tabelião Substituto. (Desta união nascem Luiz Alberto, hoje advogado e Andre Pinto, hoje Administrador.)

Foi em Teresópolis que sua vida intelectual deu um grande salto, fazendo de João Oscar membro de diversas academias de letras e literatura, associações, clubes de serviço e maçonaria, tornando-se um dos mais destacados intelectuais da historiografia fluminense, escrevendo diversos livros dos quais, os mais importantes "Apontamentos para a História de São João da Barra", referência para todos os historiadores que desejam debruçar-se sobre a história da região,"Introdução à História Literária de São João da Barra", "Subsídios Para a História de Teresópolis", "Narcisa Amália - Vida e Poesia","Escravidão & Engenhos",entre outras obras relevantes. Excelente orador e conhecedor profundo da historia da Inconfidência Mineira, João Oscar participou, em 1973, de um Reality Show denominado "O Céu é o Limite", na TV Tupi, dirigido pelo comunicador J. Silvestre. Sua carreira profissional não ficou somente baseada como tabelião do 3º Ofício de Notas, João Oscar foi também professor, Diretor, Vice-Diretor, Membro do Conselho Deliberativo e Presidente da Feso - Fundação Educacional Serra dos Órgãos - em Teresópolis, gerindo a Faculdade de Administração e Ciências Contábeis e Econômicas por muitos anos (FACCE).
Por seus trabalhos historiográficos recebeu a maior Comenda de Mérito do Governo do Estado do Rio, a Medalha Tiradentes. O então escritor, historiador, poeta, romancista e tabelião, passa a ter contatos com diversas autoridades do mundo político como os Governadores Celso Peçanha, Leonel Brizola e Moreira Franco, Senador Roberto Campos, Ex-Presidente Geisel, Presidente Collor de Mello, Ministro da Cultura Arnaldo Niskier, Deputado Estadual Roger Malhardes entre outros.
Com o pedido de sua aposentadoria, João Oscar retorna à São João da Barra e faz parte da Comissão Organizadora do Sesquicentenário de aniversário da cidade e também foi convidado a estar como Secretário Municipal de Educação e Cultura, no Governo Ranulfo Vidigal, onde administrou mais de 70 escolas municipais no então extenso território sanjoanense antes da sua emancipação.Recebe a Medalha Mérito Barão de São João da Barra por serviços prestados ao município. João Oscar, que durante sua vida intelectual, nunca pensara em ser político, é convencido a participar como candidato à Vice-Prefeito com Ditinho Campista às eleições de 1996, pelo PDT, onde foi derrotado nas urnas, mas, retorna meses depois com mais força ao mundo literário onde produz uma de suas mais esplêndidas obras denominada "Juventude Vermelha", editada pela renomada e centenária Francisco Alves Editora, tendo seu livro estampadonas vitrines das livrarias mais importantes do país.
O saudoso João Oscar, que sempre teve sua vida voltada para a família, deixou na memória um legado de boas contribuições históricas ao país, à região Norte Fluminense e à cidade de São João da Barra, bem como aos seus amigos, admiradores e parentes, e, com sua passagem para o outro plano, em 06/06/06 - pois poeta não morre jamais - tornou-se mais um vulto da intelectualidade sanjoanense que mereceu ter a sala de arquivos históricos do recém inaugurado Palácio Cultural Carlos Martins - antigo "Grupo Velho" - com o seu nome, local onde estudou as primeiras frases da vida brilhante e irradiante que iria se desenrolar.
Atualmente, as obras de João Oscar encontram-se em diversas bibliotecas públicas e particulares à disposição de pesquisas, como O Centro Cultural Narcisa Amália,Casa de Cultura Zenriques em São João da Barra, Palácio da Cultura em Campos, Academia Campista de Letras, Academia Teresopolitana de Letras, Faculdade de Filosofia de Campos, Fundação Educacional Serra dos Órgãos em Teresópolis, Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro, Instituto Histórico do Rio de Janeiro e Biblioteca Nacional de Washington, nos EUA, Biblioteca Nacional de Cuba, entre outras.
Sites de venda do livro "Juventude Vermelha" na internet:
http://www.planetanews.com/produtos/102210
https://ssl-w03dnn0393.websiteseguro.com/livrariagalileu/home/detalhe.asp?id_livro=26927
Andre Pinto, seu filho mais novo,mantém o acervo histórico deixado por seu pai e também vem demonstrando o carinho pela vertente histórica sanjoanense,com algumas recentes descobertas e pesquisas.

LIVROS DE JOÃO OSCAR PUBLICADOS
-A Saga de Um Herói Negro, Livraria Francisco Alves Editora, Rio de Janeiro, 2006 , 263 páginas;
-Adeus em Sete Tempos, Clube de Poesia de Rio Bonito, 1986, 12 páginas;
-Antologia da Academia Teresopolitana de Letras, Teresópolis, 1986, 196 páginas;
-Apontamentos para a História de São João da Barra, Mini-Gráfica Editora, Teresópolis, 1977, 262 páginas;
-Curunkango Rei, Editora Cromos, Niterói, 1988, 250 páginas;
-Duas Posses na Academia, Coletânea, Edições Cadernos da Serra, 1980, 30 páginas;
-E os Pássaros voaram... , Coletânea, Mini-Gráfica Editora, Teresópolis, 1973, 148 páginas;
-Escravidão & Engenhos, Editora Achiamé, Rio de Janeiro, 1985, 260 páginas;
-Subsídios para a História de Teresópolis, Mini-Gráfica Editora, 1975, 127 páginas (Obra reeditada);
-História de Teresópolis - Síntese Cronológica, Editora Cromos, Niterói, 1991, 160 páginas;
-Introdução à História Literária de São João da Barra, Mini-Gráfica editora, Teresópolis, 1972, 160 páginas;
-Juventude Vermelha, Livraria Francisco Alves Editora, Rio de Janeiro, 2000, 350 páginas;
-Meus Versos de Jovem,
-Novos Poetas, Coletânea, Editora dos Jovens (UNE), Rio de Janeiro, 1962, 62 páginas;
-Narcisa Amália - vida e poesia, Lar Crsitão, Campos, 1994.


PREFÁCIOS ASSINADOS POR JOÃO OSCAR
-Azevedo Cruz;
-Revolução dos Poetas;
-Romanceiro de Canudos;
-O Velho Solar;
-Famílias de Teresópolis;
-Oliveira Viana, Um Saquarema na República;
-Contínua Busca;
-Caminhos e Caminhantes;
-Casa da Suplicação;

CARGOS E FUNÇÕES EXERCIDAS POR JOÃO OSCAR
-Chefe de Sala no Concurso Vestibular da Faculdade de Medicina de Teresópolis em 1973;
-Diretor da Faculdade de Administração , Ciências Contábeis e Econômicas de Teresópolis - FACCE;
-Diretor de Publicidade da Associação Comercial, Industrial e Agrícola de Teresópolis;
-Membro da Comissão de Coordenação do Centenário de Teresópolis - COMCENTER;
-Membro da Comissão de Coordenação do Projeto"Nova Universidade", da FESO;
-Membro da Comissão do "Programa de Preservação da Documentação Cartorária", da Ordem dos Advogados do Brasil, Seção RJ;
-Membro da Comissão Especial de Bolsas de Estudos da Fundação Educacional Serra dos Órgãos;
-Membro do Conselho Municipal de Cultura de São João da Barra;
-Membro do Conselho Municipal de Cultura de Teresópolis;
-Membro-Fundador da Associação Teresopolitana de Imprensa;
-Membro-Fundador do Comitê de Imprensa de Teresópolis;
-Membro-Fundador e 1º Secretário da Associação dos Advogados de Teresópolis;
-Membro-Fundador e 1º Secretário do Elos Clube de Teresópolis;
-Membro-Fundador e vice-Presidente da Casa do Pequeno Trabalhador de Teresópolis;
-Membro-Fundador e Vice-Presidente da Sociedade dos amigos da Árvore de Teresópolis;
-Presidente da Academia Teresopolitana de Letras;
-Presidente da Comissão Organizadora do Vestibular da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Econômicas - FACCE;
-Presidente da Fundação Educacional Serra dos Órgãos;
-Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Teresópolis;
-Professor de história do Brasil, História Geral e Literatura no Centro de Ensino Moderno - Teresópolis;
-Secretário da Academia Teresopolitana de Letras;
-Secretário Municipal de Educação e Cultura de São João da Barra-RJ
-Vice-Diretor da Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Econômicas - FACCE;
MOCÕES, COMENDAS E DISTINÇÕES
-Comenda Tiradentes, maior distinção honorífica conferida pela Assembléia Legislativa Fluminense, pelos trabalhos de pesquisa histórica, em 1992.
-Moção da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em 1989;
-Moção da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro, em 1988;
-Comenda e Medalha de Mérito Barão de São João da Barra, Câmara Municipal de São João da Barra, 1988;
-Diploma de Destaque/87, conferido pelo "Tereshopping Jornal" e pela Revoartes, 1988;
-Diploma de Participação Conferido pela Prefeitura Municipal de Teresópolis, 1987;
-Diploma de Reconhecimento conferido pela Fundação Educacional Serra dos Órgãos - FESO, 1986;
-Moção da Câmara Federal, Brasília, 1985;
-Moção da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - ALERJ, 1985;
-Moção do Conselho Municipal de Cultura de Teresópolis, 1985;
-Diploma de Honra ao Mérito do Comitê de Imprensa de Teresópolis, 1985;
-Voto de Congratulações da Câmara Municipal de Teresópolis, em 1981;
-Medalha Mérito Conferida pelo Rotary Clube de São João da Barra por Trabalhos de Pesquisa Histórica - 1981;
-Menção Honrosa do Comitê de Imprensa de Teresópólis - 1980;
-Moção da Câmara Municipal de São João da Barra - 1980;
-Moção da Câmara Municipal de São João da Barra - 1978;
-Outra Moção da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - 1977;
-Medalha de Reconhecimento do Centro de Ensino Moderno - 1977;
-Moção da Assembléia Legislativa do estado do Rio de Janeiro - 1977
-Certificado de Reconhecimento outorgado pelo Diretório Acadêmico Da FACCE;
-Moção da Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro - 1976;
-Moção da Câmara Municipal de São João da Barra;
-Diploma de "Personalidade de Destaque de 1975" - Comitê de Imprensa de Teresópolis;
-Eleito "Personalidade do Ano", Casa de São João da Barra - 1974;
-Título de Cidadão Honorário de Teresópolis - Câmara Municipal de Teresópolis;
-Diploma de Mérito conferido pela coluna jornalística "Fatos e Notícias" - Teresópolis;
-Moção do Conselho Estadual de Cultura;
-Diploma de "Persona Grata" da Casa dos Amigos da Cultura - Volta Redonda;
-Vencedor do Prêmio "Almir Soares" de Literatura em Nível Nacional;
TRABALHOS NA IMPRENSA
Gazeta de Macaé;
Psiu;
Voz do Interior;
Tribuna Sanjoanense;
Folha Nova;
Voz de São João da Barra;
O Sanjoanense;
O Caranguejo;
Época (Revista);
Crítica;
Jornal Marítimo;
Diário Carioca;
Letras Fluminenses;
A Tribuna;
O Fluminense;
A Folha de Teresópolis;
Cadernos da Serra (Revista);
Serrana (Revista);
Gazeta de Teresópolis;
Gazeta Serrana;
A Notícia de Teresópolis;
Diário de Teresópolis;
Teresópolis Jornal;
A Cidade;
A Notícia;
A hora;
O Dia;
Folha do Comércio;
Folha do Povo;
Monitor Campista;
Folha de Teresópolis;